Segundo o cirurgião, sem a correção, a condição poderia ter sido fatal. “A coarctação da aorta é uma má formação congênita caracterizada pelo estreitamento da principal artéria que transporta sangue do coração para o corpo, o que pode comprometer o fluxo sanguíneo para órgãos importantes, como os rins e o fígado. A paciente já apresentava sintomas graves, como dores no peito, hipertensão e falta de ar, problemas que deveriam ter sido corrigidos na infância”, explica o cirurgião.
Para a diretora-geral do HGV, Nirvania Carvalho, a cirurgia representa um avanço. “Esse procedimento marca um importante avanço para a medicina cardiovascular no Piauí e abre novas possibilidades de tratamento para pacientes com a mesma condição”, destaca a gestora.
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